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1. | | ANDRADE, B. O.; DRÖSE, W.; AGUIAR, C. A. de; AIRES, E. T.; ALVARES, D. J.; BARBIERI, R. L.; CARVALHO, C. J. B. de; BARTZ, M.; BECKER, F. G.; BENCKE, G. A.; BENEDUZI, A.; SILVA, J. B.; BLOCHTEIN, B.; BOLDRINI, I. I.; BOLL, P. K.; BORDIN, J.; SILVEIRA, R. M. B. da; MARTINS, M. B.; BOSENBECKER, C.; BRACCINI, J.; BRAUN, B.; BRITO, R.; BROWN, G. G.; BÜNEKER, H. M.; BUZATTO, C. R.; CAVALLERI, A.; CECHIN, S. Z.; COLOMBO, P.; CONSTANTINO, R.; COSTA, C. F. da; DALZOCHIO, M. S.; OLIVEIRA, M. G. de; DIAS, R. A.; SANTOS, L. A. dos; DUARTE, A. da F.; DUARTE, J. L. P.; DURIGON, J.; SILVA, M. E. da; FERREIRA, P. P. A.; FERREIRA, T.; FERRER, J.; FERRO, V. G.; FONTANA, C. S.; FREIRE, M. D.; FREITAS, T. R. O.; GALIANO, D.; GARCIA, M.; SANTOS, T. G. dos; GOMES, L. R. P.; GONZATTI, F.; GOTTSCHALK, M. S.; GRACIOLLI, G.; GRANADA, C. E.; GRINGS, M.; GUIMARÃES, P. S.; HEYDRICH, I.; IOP, S.; JARENKOW, J. A.; JUNGBLUTH, P.; KÄFFER, M. I.; KAMINSKI, L. A.; KENNE, D. C.; KIRST, F. D.; KROLOW, T. K.; KRÜGER, R. F.; KUBIAK, B. B.; LEAL-ZANCHET, A. M.; LOEBMANN, D.; LUCAS, D. B.; LUCAS, E. M.; LUZA, A. L.; MACHADO, I. F.; MADALOZZO, B.; MAESTRI, R.; MALABARBA, L. R.; MANEYRO, R.; MARINHO, M. A. T.; MARQUES, R.; MARTA, K. da S.; MARTINS, D. da S.; MARTINS, G. da S.; MARTINS, T. R.; MELLO, A. S. de; MELLO, R. L.; MENDONÇA JUNIOR, M. de S.; MORAIS, A. B. B. de; MOREIRA, F. F. F.; MOREIRA, L. F. B.; MOURA, L. de A.; NERVO, M. H.; OTT, R.; PALUDO, P.; PASSAGLIA, L. M. P.; PÉRICO, E.; PETZHOLD, E. S.; PIRES, M. M.; POPPE, J. L.; QUINTELA, F. M.; RAGUSE-QUADROS, M.; PEREIRA, M. J. R.; RENNER, S.; RIBEIRO, F. B.; RIBEIRO, J. R. I.; RODRIGUES, E. N. L.; RODRIGUES, P. E. S.; ROMANOWSKI, H. P.; RUSCHEL, T. P.; SACCOL, S. da S. A.; SAVARIS, M.; SILVEIRA, F. S.; SCHMITZ, H. J.; SIEGLOCH, A. E.; SIEWERT, R. R.; SILVA FILHO, P. J. S. da; SOARES, A. G.; SOMAVILLA, A.; SPEROTTO, P.; SPIES, M. R.; TIRELLI, F. P.; TOZETTI, A. M.; VERRASTRO, L.; ELY, C. V.; SILVA, Â. Z. da; ZANK, C.; ZEFA, E.; OVERBECK, G. E. 12,500+ and counting: biodiversity of the Brazilian Pampa Frontiers of Biogeography, v. 15, n. 2, e59288, 2023. 1948-6596 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
24/03/2020 |
Data da última atualização: |
14/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENESES, J. O.; CHAGAS, E. C.; CHAVES, F. C. M.; FUJIMOTO, R. Y. |
Afiliação: |
EDSANDRA CAMPOS CHAGAS, CPAA; FRANCISCO CELIO MAIA CHAVES, CPAA; RODRIGO YUDI FUJIMOTO, CPATC. |
Título: |
Efeito de óleo essencial de alfavaca cravo (Ocimum gratissimum) no controle de parasitos monogenóides de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 4., 2014, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do óleo essencial de Ocimum gratissimum para o controle de monogenóides em tilápias (O. niloticus). O ensaio in vitro foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições : controle 1 (água de confinamento), controle 2 (água + álcool 70%), tratamento 1 (40 mg/L de óleo de alfavaca cravo), tratamento 2 (160 mg/L de óleo) e tratamento 3 (320 mg/L de óleo) utilizando 5 monogenóides por tratamento. A mortalidade dos parasitas foi avaliada durante 5 horas. Para o Cl50, o teste definitivo utilizou 18 recipientes, 4 peixes em cada e durou 96 horas. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado (DIC) com 5 concentrações de óleo de alfavaca cravo (20, 40, 60, 80 e 100 mg/L) e um controle, e 3 repetições por concentração. A mortalidade foi avaliada a cada 6 horas com a remoção dos peixes mortos. Para o ensaio in vivo foram utilizadas 4 concentrações: 9 mg/L de alfavaca cravo, 40 mg/L (em banhos longos), 160 e 320 mg/L em banhos terapêuticos curtos. As tilápias foram distribuídas em 15 aquários de 90 l, contendo 5 peixes em cada. Foi utilizado DIC com 5 tratamentos (sendo 1 controle) e 3 repetições. Os banhos terapêuticos longos duraram 48 horas, e os curtos 3 tardes consecutivas com duração de 5 minutos (320 mg/L) e 10 min (160 mg/L). Para avaliar a eficácia 15 peixes do controle e 3 de cada tratamento foram sacrificados para retirada de brânquias e fixadas em formol 10%. A quantificação dos monogenóides foi feita com auxílio do estereomicroscopio e os resultados foram utilizados para calcular a prevalência, intensidade média de infestação, total de parasitas, sobrevivência bem como a eficácia. No in vitro a concentração mais eficiente no controle de monogenóides foi 320 mg/L, o CL5o foi de 40,70 mg/L e no ensaio in vivo a melhor eficácia foi no tratamento 320 mg/L (88,73%) e a infestação foi menor no 320 e 160mg/L, sendo as concentrações indicadas para o controle de monogenóides em tilápias. MenosO presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do óleo essencial de Ocimum gratissimum para o controle de monogenóides em tilápias (O. niloticus). O ensaio in vitro foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições : controle 1 (água de confinamento), controle 2 (água + álcool 70%), tratamento 1 (40 mg/L de óleo de alfavaca cravo), tratamento 2 (160 mg/L de óleo) e tratamento 3 (320 mg/L de óleo) utilizando 5 monogenóides por tratamento. A mortalidade dos parasitas foi avaliada durante 5 horas. Para o Cl50, o teste definitivo utilizou 18 recipientes, 4 peixes em cada e durou 96 horas. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado (DIC) com 5 concentrações de óleo de alfavaca cravo (20, 40, 60, 80 e 100 mg/L) e um controle, e 3 repetições por concentração. A mortalidade foi avaliada a cada 6 horas com a remoção dos peixes mortos. Para o ensaio in vivo foram utilizadas 4 concentrações: 9 mg/L de alfavaca cravo, 40 mg/L (em banhos longos), 160 e 320 mg/L em banhos terapêuticos curtos. As tilápias foram distribuídas em 15 aquários de 90 l, contendo 5 peixes em cada. Foi utilizado DIC com 5 tratamentos (sendo 1 controle) e 3 repetições. Os banhos terapêuticos longos duraram 48 horas, e os curtos 3 tardes consecutivas com duração de 5 minutos (320 mg/L) e 10 min (160 mg/L). Para avaliar a eficácia 15 peixes do controle e 3 de cada tratamento foram sacrificados para retirada de brânquias e fixadas em formol 10%. A quantificação dos monogenóides foi feita... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Helmintos; Tilápia do Nilo. |
Thesagro: |
Óleo Essencial; Peixe. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111106/1/422.pdf
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Marc: |
LEADER 02797naa a2200205 a 4500 001 2121350 005 2021-01-14 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENESES, J. O. 245 $aEfeito de óleo essencial de alfavaca cravo (Ocimum gratissimum) no controle de parasitos monogenóides de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus).$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do óleo essencial de Ocimum gratissimum para o controle de monogenóides em tilápias (O. niloticus). O ensaio in vitro foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições : controle 1 (água de confinamento), controle 2 (água + álcool 70%), tratamento 1 (40 mg/L de óleo de alfavaca cravo), tratamento 2 (160 mg/L de óleo) e tratamento 3 (320 mg/L de óleo) utilizando 5 monogenóides por tratamento. A mortalidade dos parasitas foi avaliada durante 5 horas. Para o Cl50, o teste definitivo utilizou 18 recipientes, 4 peixes em cada e durou 96 horas. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado (DIC) com 5 concentrações de óleo de alfavaca cravo (20, 40, 60, 80 e 100 mg/L) e um controle, e 3 repetições por concentração. A mortalidade foi avaliada a cada 6 horas com a remoção dos peixes mortos. Para o ensaio in vivo foram utilizadas 4 concentrações: 9 mg/L de alfavaca cravo, 40 mg/L (em banhos longos), 160 e 320 mg/L em banhos terapêuticos curtos. As tilápias foram distribuídas em 15 aquários de 90 l, contendo 5 peixes em cada. Foi utilizado DIC com 5 tratamentos (sendo 1 controle) e 3 repetições. Os banhos terapêuticos longos duraram 48 horas, e os curtos 3 tardes consecutivas com duração de 5 minutos (320 mg/L) e 10 min (160 mg/L). Para avaliar a eficácia 15 peixes do controle e 3 de cada tratamento foram sacrificados para retirada de brânquias e fixadas em formol 10%. A quantificação dos monogenóides foi feita com auxílio do estereomicroscopio e os resultados foram utilizados para calcular a prevalência, intensidade média de infestação, total de parasitas, sobrevivência bem como a eficácia. No in vitro a concentração mais eficiente no controle de monogenóides foi 320 mg/L, o CL5o foi de 40,70 mg/L e no ensaio in vivo a melhor eficácia foi no tratamento 320 mg/L (88,73%) e a infestação foi menor no 320 e 160mg/L, sendo as concentrações indicadas para o controle de monogenóides em tilápias. 650 $aÓleo Essencial 650 $aPeixe 653 $aHelmintos 653 $aTilápia do Nilo 700 1 $aCHAGAS, E. C. 700 1 $aCHAVES, F. C. M. 700 1 $aFUJIMOTO, R. Y. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 4., 2014, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2014.
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